terça-feira, 19 de outubro de 2010

Comissão de Anistia mantém processo de Dilma sob sigilo

Mais uma vez o pêso da mão da turma do lulla, se mostra atuante, e dessa forma cria-se um véu de invisibilidade no tocante a esse processo, que até pelo fato de se tratar de uma candidata a Presidente, isso deveria ser trazido a luz do dia e de todos os olhos.
Não é uma candidata a gargo menor, e sim ao Maior da administração pública, é a Presidência da República, não é brincadeira isso.

Estão blindando descaradamente o processo, impedindo o direito da população de conhecer quem está concorrendo, ou será que isso é alguma coisa edionda e de má intenção, sabermos que é quem é na corrida eleitoral ? Isso é Justiça ? Ou é um comportamento partidário, onde se pede e um amigo faz, não importando o que se esteja escondendo. Será muito mais sugeira ? Será ai sim, outro fato desabonador ? Mais um ? E ainda se mostram dispostos a votar numa pessoa dessas ? Com vida pregressa escondida por conveniência para não "pegar mal" na corrida eleitoral, dessa forma, se enganando o eleitor ?
Vejam abaixo:


19/10/2010 - 09h39

Folha.com

Comissão de Anistia mantém processo de Dilma sob sigilo

SIMONE IGLESIAS

LUCAS FERRAZ

DE BRASÍLIA

Além do STM (Superior Tribunal Militar), a Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça, mantém sob sigilo um processo sobre a atuação de Dilma Rousseff em organizações da esquerda armada durante a ditadura (1964-85).

Está no órgão, desde dezembro de 2002, um processo em que a candidata do PT pede reparação ao governo por ter sido presa e torturada durante o regime militar.

A comissão não informou como seria a reparação.

Nos autos do processo, que está suspenso, estão documentos que relatam atividades dela no período.

Quando virou ministra de Minas e Energia, em 2003, Dilma teria pedido a suspensão do processo até sua saída. Mas ele tramitou no Ministério da Justiça até 2007.

Em abril de 2007, foi levado ao gabinete do então ministro da Justiça, Tarso Genro, por decisão dele próprio, por "segurança". Só mais um processo está em local privilegiado: o do presidente Lula.

Ontem, a assessoria informou que Dilma pediu suspensão só em 2007.

Em fevereiro deste ano, os autos voltaram ao gabinete de Paulo Abrão, presidente da comissão. Segundo ele, o processo só se torna público após julgamento, e a decisão de manter o sigilo foi dele.

O Ministério da Justiça informou que, "se houve acesso a algum" processo não julgado, "tratou-se de erro procedimental".

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