quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

No Bom Dia

Olha, a cara de pau de uma diretora de escola no PR, que diz sobre "aceitabilidade" das crianças receberem farofa na merenda, e a outra nutricionista tentando justificar que recebeu 1 pé de acelga para 260 crianças, e que deveria complementar com cenouras, para a salada da criançada ? E a diretora ainda fala que se a nutricionista "provar" que a tal farofa é "aceitável" ela daria para os filhos dela, é no mínimo uma afronta ao bom senso. Essa sra. será que não aprendeu um nada sobre alimentação infantil ? Está sentada numa cadeira de direção de uma escola com que competência ? Como foi parar lá ? E como diante de uma situação destas, com todos os indícios de roubo, me apresenta uma desculpa dessas, das mais estapafúrdias possíveis, era melhor se fazer de revoltada, fazer de conta, de mentirinha a dizer uma estupidez dessas.
Como tenho dito, as pessoas perderam os limites para o mau feito, estão se envolvendo em trapaças e falcatruas, desvios e armações com a maior cara de pau, como se fosse a coisa mais normal do mundo !
Alô Paraná ! Bota essa turma pra correr ! E essa diretora manda ela aprender a fazer comida pros filhos dela ou dar farofa para eles e para os filhos da nutricionista que ela ainda quer saber se é bom para os alunos comerem farofa na merenda ! 
A vontade para as conclusões !
Vejam trecho da entrevista / reportagem:



No cardápio da merenda de uma escola em Castro, a 140 quilômetros de Curitiba, uma farofa é feita de ovos, cenoura e repolho. O que deveria ser acompanhamento é o único prato do dia. A equipe de reportagem do Bom Dia Brasil conversou com a secretária de Educação de Castro, Nilza de Oliveira Gomes Zappe.
Repórter: A senhora tem filhos?
Nilza Zappe: Tenho.
Repórter: A senhora ficaria satisfeita se um filho da senhora ir para a escola e comesse farofa na merenda?
Nilza Zappe: Desde que a nutricionista me prove que é aceito pelas crianças. Foi feito um teste de aceitabilidade e foi bem aceito.
Em uma creche municipal, que recebe alunos com idade entre quatro meses e 6 anos, a salada era de acelga. Mas, para alimentar as 260 crianças, foi enviado um único pé.
“Quando veio o cardápio da semana e eu vi que tinha apenas uma acelga, eu liguei. Como a gente tinha cenoura, ela pediu para estar complementando com a cenoura”, alegou a diretora da creche Gisele Toth Larocca.

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