quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Mais Médicos

Um fato que apareceu na mídia esses dias, foi a assinatura do tal "acordo" com uma empresa que faz um tipo de assessoramento junto ao governo cubano e apareceram certas "nuances" sobre o "contrato com esses médicos cubanos:
O Salário: R$ 10.000,00 para esses médicos ? Não ! Para o Governo o Governo Cubano ! Para o médico apenas 7% desses 10.000,00 !
A Família: Essa família do médico fica em Cuba e sob cuidados extremos para que esse médico não peça asilo político !
Bem, no meu entender, isso se traduz como uma forma de escravidão, e mais espanto me causa é um governo dito democrata, e alardeado como democrata, e que gasta fortunas em shows de pirotecnia política para dizer que defende a democracia e ma faz um contrato de exploração de mão de obra estrangeira, nessas condições e não faz menção sobre essas "particularidades" parta com esses profissionais !?!
Na realidade, oque está prestes a acontecer, é a oficialização de contratação de um tipo de mão de obra escrava !
Um país dito democrata contratando mão de obra minimamente contratada de forma absolutamente estranha nos moldes apresentados !!!
Além de formalizar a contratação sem ter observada a validação de suas credenciais, aparece até no JN de ontem, que quem recebe os R$ 10.000,00 é a empresa e o governo Cubano, em por e-mail soube que esse médico receberia apenas 7% desse valor.
Será que um Governo que se alega democrata, aceita contratar profissionais sob regime de quase escravidão ?
Se esse não é o caso, que se expliquem !
Esse é o e-mais que recebi :

A “importação” de quatro mil médicos cubanos é parte dos gastos gigantescos do Brasil na ilha comunista em diversas obras de infraestrutura e na própria medicina cubana: dados de 2011 do ONE, o IBGE local, mostram quase quatro mil clínicas foram fechadas e que houve queda de 10% no número de médicos.


“É dramático”, segundo afirmou o médico cubano negro Darsi Ferrer à jornalista Teresa Barros, da equipe da coluna do jornalista Claudio Humberto. Ferrer está exilado nos Estados Unidos desde 2012, depois de ter sido preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde em Cuba.
Ferrer viu de perto o sistema da ditadura comunista que explora mão de obra: a “exportação” de médicos para 70 países, resultando num faturamento anual de US$8 bilhões.
A “importação” dos médicos cubanos é o único caso em que a remuneração de R$ 10 mil não será paga diretamente ao profissional, mas à ditadura, com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde. O médico cubano só receberá uma pequena parcela do salário, cerca de 7%. Outra parte, também mínima, é entregue à sua família, obrigada a permanecer em Cuba como refém, para impedir que o médico peça asilo político. A maior parte do salário do médico, cerca de 70%, fica com a ditadura.
Ex-presioneiro de consciência da Anistia Internacional, o médico cubano Darsi Ferrer lembra que os colegas não têm internet e acesso à literatura atualizada.

Um comentário:

  1. Quer dizer que por 700 pilas, teremos um animado e esforçado médico Cubano prestando seus mais nobres serviços sociais????

    Me engana que eu gosto!

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