sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Problema das drogas com os adolecentes

Fico vendo as reportagens sobre esse problema de drogas, e os responsáveis falam e falam sobre as medidas de prevenção, e uma enorme lista de desculpas e redundancias que nada contribuem para dar um freio nessa situação.
A começar pelas leis e pela atuação dos governos nessa questão.
Levantam até uma questão de "Liberdade de ir e vir" ... Então é permitido ir e vir a uma boca de fumo / cocaina / crack ? A Constituição permite esse suicidio coletivo apenas para
se permitir que se ande nessa bocas ?
Vemos que o governo em primeiro lugar, não tem interesse de acabar com o problema, são coniventes e agem pela midia como se muito fizessem. Não fazem nada e fica o dito pelo não dito. O problema é sério e para isso só medidas radicais, pois se o vicio já se instalou em termos perigosos, esse já não tem mais condições de ter o pleno dominio de sua cisadania, tendo os governos que intervirem e assumirem o seu tratamento.
E no caso da maioridade próxima, nestes essa fica suspensa até o
tratamento ser concluido e assimilado.
Por outro lado, vem as medidas de combate ao tráfico, monitorando a venda dos produtos básicos de refino que no caso só são produzidos aqui no Brasil e exportados em larga escala para paises que não possuem industria legal que use esses produtos, como as
lhas Cayman ou outra pequena república do Caribe.
Não é tão complicado assim dar um freio na questão.
Agora onde está a vontade politica para isso ? 
Lembramos que tráfico é negócio muito lucrativo e os interesses vão muito longe,
poluindo todos os segmentos.
Ter um familiar envolvido no vicio de crack ou outra droga pesada é um calvário, uma tortura e para isso soluções adicais são sim necessárias. Falar sobre direitos, e terminologias bonitas, protegendo para que crianças façam uso de entorpecentes é uma idiotice tremenda, pois só fazem garantir o consumo dessas drogas. É demagogia barata e que só dá palanque para quem quer aparecer. Resolver na realidade não querem, so levantarem bandeiras que nunca serão colocadas em pratica devido ao volume e da carência social da população,
e da carência de recursos para aplicar nessa situações.
De acordo com o professor Inácio Cano da UERJ (entrevista debate na GloboNews agora), o toque de recolher para menores é um exagero e até inconstitucional. Para ele existem ferramentas, que agora digo que não são postas em prática, e pela ótica dele, deve se duscutir e discutir, enquanto o problema se alastra enquanto ele apenas discute. Lembro ao professor, que o caso é dos mais sérios, e medidas radicais devem sim serem tomadas, com mais investimentos e criação de novos centros de recuperação, de qualidade e equipes multi-diciplinares envolvidas no problema, toques de recolher, e o acompanhamento do comportamento desse menor.
Isto sim é inconstitucional o abandono do problema, isso sim é criminoso.
Se a politica de Segurança Pública a nível nacional, não tiver a direção de acompanhar a venda dos insumos de produção da droga, que são fabricados aqui no Brasil (apenas aqui em toda a AL), a coisa não vai ter freio nem redução nas quantidades de consumo. E isso tem claro desdobramentos internacionais, pois que uso teria um carregamento de tipo 1 milhão de litros de éter por exemplo para um país que não tem consumo para sequer 10% dessa quantidade ? Tráfico é um problema internacional de segurança e saúde.

Um comentário:

  1. Não esqueçamos que o crime ficou organizado no Brasil a partir de orientações dos comunistas presos junto com bandidos comuns no Presídio da Ilha Grande, no Rio. Os comunistas convenceram os bandidos que eles eram uma classe social e como tal deveriam organizar-se, criar um "sindicato" e assim surgiu a Falange Vermelha.
    Hoje, com os comunistas mandando no país, os bandidos nadam de braçadas. As leis são sempre frouxas, as canas são leves, os presídios parecem peneiras e o usuário, que é quem banca toda a farra, muitas vezes com dinheiro roubado das próprias famílias, é tratado como um coitadinho doente. Doente, sim, mas nada têm de coitadinhos.
    O Estado não tem um programa eficiente de tratamento dos dependentes e prega a tal "redução de danos", programa condenado pelos maiores especialistas brasileiros que, por sua vez, sugerem a "tolerância zero", muito mais eficaz, conforme mostram as estatísticas relativas à reincidência.

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