quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Mais sobre a Segurança no RJ

Há pouco durante uma entrevista na CBN, Lúcia Hipólito conversa com o Sen. Dorneles sobre situações que ainda não foram implantadas e de longa data já eram para ter sido implantadas e / ou criadas no mínimo. Como exemplo vemos a criação de uma Guarda Coteira nacional, para o patrulhamento da imensa faixa de costa do Brasil, largada e abandonada tendo em vista que a Marinha também não dispõe de recursos meteriais, humanos, e financeiros para executar essa tarefa primordial e vital para o viés de segurança nacional.



Exemplo de Equipamentos da Guarda Costeira: Fragata com tecnologia Anglo-brasileira


Helicóptero HH-60 Jayhawk

Já de muito tempo a coisa é capenga por não se patrulhar a costa braiseira, coisa que até se estranha, pois se não há condições na Marinha para executar essa tarefa, ou se estrutura a força armada ou se cria uma vertente de Guarda Costeira com aparelhamento, de pessoal e material para executar esse trabalho, com bases ao longo da costa brasileira, coisa que sabemos ser trabalho de grande monta, e até inicialmente poderia ser compartilhado com a Marinha no patrulhamento em áreas mais distantes. 


FSF-1 Sea Fighter

Claro que pelas dimensões brasileiras, a criação de uma força dessa magnitude deve ser tratada como situação de segurança nacional e de carater apartidário, vencendo governos e nos seus prazos, com locações de recursos garantidos em Constituição, e de uma forma que não possa ser contingensiado por manobras de composição de Orçamentos nas viradas de ano. Isso deve ficar acima dos interesses partidários menores. Deve ser realmente tratado como Segurança Nacional, assim como o reaparelhamento das forças armadas, Marinha, Exército, e Aeronautica, com formãção de Joint Ventures internacionais visando a compra e produção de equipamento militar de última geração, com a devida tranferência de tecnologia e desenvolvimento dessas aqui no Brasil. Opções são muitas, inclusive o da Russia (ex-URSS), que se revelam um excelente balcão de ofertas de equipamentos e de tecnologia, fazendo uma ótima opção para se criarem Joint's e se desenvolver essas tecnologias em parceria, bastando evidentemente se ver o caso como segurança nacional e acima de sitações pequenas. O País precisa muito dessa postura, mas isso infelizmente provavelmente ficará para outra oportunidade que não a desse governo. Pessoalmente não acredito em muita atuação desse novo governo nesse problema.
Mas vamos em frente ...     

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