terça-feira, 31 de agosto de 2010
Sérgio Cabral é FLAGRADO por funcionário, e MPE abre investigação que poderá levar a cassação de mandato
Devagarinho a lama e a sujeira nos bastidores do desgoverno Sérgio Cabral vem aparecendo, da mesma forma que o jovem Leandro através de um vídeo, revelou uma face oculta de Cabral, agora um funcionário da Prefeitura de Italva, também através de um vídeo mostra o ABUSO de poder político do desgovernador.
Vejam a matéria do Terra Notícias (imprensa de São Paulo), informando que MPE investiga o desgovernador Sérgio Cabral, tal conduta é passível de cassação de candidatura, e do mandato.
Se houver ainda "justiça" no Brasil, é o FIM de Sérgio Cabral, ou é cassada a sua candidatura, ou o mandato em caso de reeleito.
Será que Cabral e sua turma vão dizer que o funcionário que fez a gravação possui algum blog, ou foi plantado lá ?
Se fose no Governo Garotinho ou do César Maia isso estaria nas capas dos principais jornais do Rio amanhã, e hoje a noite no Jornal Nacional, mas como Cabral comprou a imprensa do Rio, dificilmente isso será divulgado por aqui !!!
Reprodução do site Terra Notícias.
O governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, Sérgio Cabral (PMDB), é investigado pelo Ministério Público Eleitoral por abuso de poder político e conduta vedada devido a desigualdade de oportunidades entre candidatos.
Cabral é suspeito de ter sido favorecido pelo prefeito de Italva, Joelson Gomes Soares, que, em uma reunião com funcionários, pediu votos para o governador, para Jorge Picciani (PMDB), que concorre ao Senado, para seu filho Leonardo Picciani (PMDB), e para Altineu Côrtes (PR), candidatos à reeleição para deputado federal e estadual, respectivamente.
Todos são investigados no inquérito aberto nesta terça-feira (31) pela procuradoria, assim como Gilberto Willys de Farias, secretário de Saúde do município, no norte Fluminense.
O MPE descobriu o pedido de votos por meio de vídeo gravado por um dos funcionários que participou da reunião, em 4 de agosto. Em horário de expediente, o prefeito convocou cerca de 70 servidores e, durante uma hora, pediu votos para Cabral, a quem chamou de "responsável por um milagre" na região, insinuando que sem ele no poder, a cidade poderia perder investimentos estaduais. O mesmo argumento foi usado para pedir votos para Côrtes, Jorge Picciani e Leonardo Picciani. O prefeito sugeriu ainda que os funcionários colocassem adesivos dos candidatos em suas casas e carros.
Segundo o MPE, a gravação é legal por ter sido feita em local público, por um dos participantes. Além disso, a procuradoria sustenta que o pedido do prefeito é realizado de acordo com compromisso firmado com os candidatos, demonstrando que eles sabiam do ato ilícito.
As penas previstas são de cassação de registro ou diploma - caso sejam eleitos -, inelegibilidade e multa. O caso será julgado pelo TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral).
Em época de Eleição todos vão falar algo de quem está ganhando. Cabral esteve em compromissos de campanha nesta data. O que ganharia com isso se não estava presente??? essas coisas não fazem sentido, não vão achar nada para justificar está denuncia sem fundamento.
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