sexta-feira, 23 de julho de 2010

Como hj é 6ª feira e o humor está dos melhores



Hoje por aqui, vou recomendar uma leitura, um bom livro ... Para aqueles que curtem uma leitura claro ..

Por algumas razões extra-blog's, peguei para ler novamente o Livro "A CABANA" ...

Como já comentei antes, o livro fala sobre um péssimo hábito das pessoas JULGAREM uns aos outros ... Muito interessante pois nos conduz a uma reflexão, que muitas vezes nos lembra de como estamos sendo até mesmo covardes em julgar alguém ... O termo "COVARDE" é mesmo meio forte, mas cabível para uma situação específica e pontual ... mas deixa pra lá, continuemos ...

Diante de uma dor muito grande, as vezes nos deixamos levar por essa e entramos num caminho que cedo ou tarde se tronará desconfortável, pois não nos cabe fazê-lo ... Por maior que tenha sido essa dor ... Vejam o exemplo da atriz Cissa Guimarães, ao falar que não está ali para julgar, pois tem uma dor muito grande para cuidar ... E é exatamente isso ... O fato de Julgar, não vai minimizar essa dor de uma perda de um Filho, jamais ... Isso demonstra uma grande espiritualidade por parte dela, que certamente receberá muita ajuda dos nossos amigos espirituais ...

As dores são temas a serem superados, com uma enorme resignação e confiança que existe alguém maior que cuida desses passos e suas consequencias. Certamente não foi uma punição ou castigo, mas um passo que se dá para uma evolução, de todos envolvidos no caso. Infelizmente houve uma participação extra no caso, mas que também tem seus passos governados e que pode até ter servido de instrumento para que as coisas acontecessem de acordo com o que já estava determinado.
São envolvimentos que não conseguimos vizualizar pois somos nessa condição, meros espectadores que não possuem muitoa além da fé e da confiança em Deus para saber que por mais doloroso que tenha sido para uma Mãe essa perda, assim como tantas outras que assistimos nos noticiarios, como a do menino que foi atingido por uma bla perdida em sua sala de aula ... Trágico, doloroso, e muito dificil de superar, mas com certeza o será, pois isso está sempre nos planos de Deus ... Por mais doloroso que possa parecer ...

No geral vejo que tudo ocorre de acordo, e algumas situações são colcadas para que atitudes seja tomadas e essas sejam as corretas, e não por uma atitude de vingança ou revanchismo ... Baseados em um julgamento ? Num Julgamento ??? Esse é o ponto ... !

Até onde isso conduz ... ? Onde paramos nesse processo de JULGAR quem nos desagrada ?
Num redemoinho sem fim e sem o que queremos ... Uma resposta, de que estamos realmente certos, pois a cada negativa ou dúvida, mais questões sarão levantadas e mais outros infindáveis julgamentos se apresentarão ... Não tem fim e isso é o retrato do problema que é criado quando resolvemos JULGAR um desafeto ... Não se abre mão desse desejo, e dessa forma também passsasse a fazer questão do veredito, que é impossível de se ter ... Ai mais adinate e profundo se quer chagar em nome desse verdito que nunca virá, a não ser na cabeça de quem não abre mão dessa atitude de julgar.

Nesse ponto se criam outras espectativas, e outras situações que servirão de suporte para esse desejo incontido e incontrolavel, de querer julgar a qualquer custo ... Uma roda sem fim ... E nisso se vai sem olhar ou pensar, que certamente estão se criando situações enganosas que um dia se apresentarão para cobrar o preço da postura e do desejo de julgar.

Infelizmente quando isso acontece e pelo tempo que deixa-se passar, cria-se um espectro de uma falsa vitoria, e de um julgamento sumário e de condenação inapelável. Mas esse é o snal de que tudo pode estar perto de se revelar, quando esse julgamento for trazido a tona e tudo voltar a ficar exposto ... Mostrando a fragilidade e injustiça que foi cometida, com o reconhecimento do "julgado", e a incoerencia do julgador ... Nesse ponto as farpas estarão afiadas para não mais permitirem a entrada em terreno infrutífero, onde não mais serão aceitos o cultivo de atitudes produtoras de dor e sofrimento.

Tudo na nossa curta estada nessa vida tem seus motivos, todos os encontros e desencontros tem sua justificativa, e isso perece ser esquecido ou não notado pelas pessoas que muitas vezes teimam em serem juizes e carrascos, e que não se apercebem que isso é falso e improdutivo, e pior que em tantos casos pessoas são trazidas ao palco como coadjuvantes e entram sem saber ou notar, condiziddos por uma pretensa mágoa para o centro do problema e acabam como personagem mais que principal da problematica, sem notarem que foram trazidos a este centr por motivos outros, que não os mais corretos.
Assumem dessa forma papel importante e trazem para si muitos efeitos que seriam desnecessarios, mas que nesse momento se tornam parte integrante do caso ...

Por isso é que o tema do julgamento é tão importante, o não fazê-lo, não condenar, não executar ma pseudo-sentença, pois essa não é nossa atribuição, nem de passagem, nem por desinformação ou até por ignorancia. Não se justifica criar um mau, para satisfazer uma posição ou um ego que possa ter sido ferido. Feridas essas que o Tempo é o agente curador, não um ato impensado que trará um alívio passageiro e "mascarador", maquiador para uma atitude que certamente trará frutos amargos e de consumo infeizmente obrigatório.

Lembremos que ninguém pode plantar e cultivar espinhos, e esperar a brota de flores lindas e perfumadas ...

Por isso esse tema é tão bem explorado e condizido nesse livro "A Cabana", que muita Luz sempre tras em momentos de necessidade ...  

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