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Repassando, recebido por e-mail:
Autor: Silva Filho Grilo
Os deputados da oposição, apoiados por outros da base aliada votaram a favor do aumento de 7,7% aos aposentados, (sujeito à sanção presidencial), mas também votaram pelo início do fim do famigerado fator previdenciário.
O fim do fator corrigiria uma abissal injustiça para com todos os aposentados pelo RGPS.
Após a histórica vitória, alguns, dos principais meios de comunicação do Brasil, passaram a vincular, informações de que acontecerá um “rombo” nas contas públicas do Brasil, caso esta deliberação do congresso, logre, êxito, induzindo, assim aos desatentos a crer que toda a população seria prejudicada com o fim do fator!
O que de forma alguma é verdade!
( O que não é verdade ...
é MENTIRA!!! )
é MENTIRA!!! )
Há três tipos de sistemas previdenciários no Brasil.
O Regime Geral da Previdência Social – RGPS Dividido em dois grupos:
Urbana e rural.
A urbana assiste aos trabalhadores da iniciativa privada.(celetistas).
A rural assiste ao agricultor e suas famílias
O Regime Próprio da Previdência Social. O RPPS assiste servidores públicos concursados e membros dos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, entre outros.
O Regime de Previdência Militar. Assiste aos militares das três forças armadas.
De todos os regimes mencionados somente o urbano deu superávit! Foram R$ 3,6 bilhões!
O Rural deu déficit de R$ 40 bilhões.
Outro déficit crônico é no RPPS. Muito pouco discutido no governo. Concede em média, aposentadorias, cinco vezes maiores do que as do RGPS, podendo atingir R$30 mil.
A mesma forma dos militares que destina 50% do seu orçamento para aposentadorias e pensões.
Entre os aposentados pelo RGPS,
50% recebem 1 salário mínimo,
80% recebem até 3 salários mínimos e portanto,
somente 20%, acima de 3 salários,
contudo, no teto máximo, apenas uma ínfima parcela possui benefício neste valor, devido a incidência do fator.(R$ 3416,54)
Entre os regimes citados, caso fosse realizado o calculo autorial, somente, os benefícios urbanos do RGPS seria sustentável pela arrecadação. Justamente o único atacado.
A aposentadoria rural sequer é contrbuitiva.
Sendo assim, as teses globais do PT, (entre outras no poder para sempre) consiste, em continuar doando o dinheiro do aposentado brasileiro, para outros países. A tática é orquestrar a discussão, sempre “martelando” que as aposentadorias do RGPS são um rombo para o país. Uma deliberada condução política para deturpar a opinião pública.
Não logrará sucesso. A verdade dos fatos é totalmente a favor do aposentado.
Na limitada compreensão dos companheiros, os aposentados pelo RGPS são um rombo no orçamento.
Observem o estilo PT de governar.
Nestes tempos petistas o Brasil perdoou a dívida de:
Moçambique valor de US$ 315 milhões.
Nigéria valor de US$ 150,4 milhões
Bolívia de US$ 52 milhões
Cabo Verde US$ 4 milhões de dólares
Nicarágua no valor de 141 milhões de dólares
Cuba. 40 milhões Euros.
Gabão US$ 36 milhões.
Haiti:US$172 milhões
Segundo o Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc
o Brasil
PERDOOU US$1 bi em dívida externa.
Agora, por minha conta:
Queria parabenizar ao Grilo pelo artigo de extrema clareza e lucidez, sem a menor tendencia de denegrir a verdade dos FATOS !
Como bem diz um ditado popular, "OS FATOS NÃO MENTEM", e isso é exatamente o que ocorre. No geral os politicos tentam manter a coisa nesse local, para que possam se benefuciar das falacias que divulgam para enganar a população, pois já foi provado por números, como os acima, que a Previdência não é deficitária, e o que não pode acontecer, é usarem os recursos previdenciários para fazerem face a outrs despesas e gastos que não sejam os da Previdência, com benefícios EXCLUSIVAMENTE PARA OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS ! E não é isso que ocorre e o Governo sabe muito bem disso, pois é ele o "arquitetador" desse desmando. Caso esse Governo não concorde, que abra integralmente as contas da Previdência e mostrem para onde são sangrados os recursos. Da arrecadação primária, aquela que é descontada dos contra-cheques dos Trabalhadores Brasileiros, até a outra ponta sem interrupções.
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