MPF investiga convênio da prefeitura com a Rio Ônibus
O Ministério Público Federal (MPF) abriu um inquérito para investigar um possível repasse ilegal da Prefeitura do Rio à empresa Rio Ônibus para controlar a presença de estudantes da rede municipal. A suspeita da promotoria é de uso da verba do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb). O MPF vai apurar se houve crimes de responsabilidade e abuso de poder econômico na aplicação destes recursos e nas licitações das linhas de ônibus da cidade.
A Prefeitura do Rio informou ao G1 que até as 17h não havia sido notificada pelo Ministério Público Federal e só vai se pronunciar posteriormente. A Rio Ônibus disse que ainda não foi notificada pelo Ministério Público Federal sobre o procedimento que teria sido instaurado para investigar o convênio entre o sindicato e a Prefeitura do Rio.
A Prefeitura do Rio informou ao G1 que até as 17h não havia sido notificada pelo Ministério Público Federal e só vai se pronunciar posteriormente. A Rio Ônibus disse que ainda não foi notificada pelo Ministério Público Federal sobre o procedimento que teria sido instaurado para investigar o convênio entre o sindicato e a Prefeitura do Rio.
O Rio Ônibus reitera que está à disposição para prestar qualquer esclarecimento que se fizer necessário sobre este ou outro assunto de interesse da população da cidade do Rio
E via ex blog do Cesar Maia dia 20/08
O ESTRANHO REPASSE DO FUNDEB ÀS EMPRESAS DE ÔNIBUS PELA PREFEITURA DO RIO!
(O DIA, 20) O Ministério Público Federal (MPF) vai investigar se houve os crimes de responsabilidade e de abuso de poder econômico no repasse da Prefeitura do Rio de R$ 50 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb) para compensar empresas de ônibus pela gratuidade para alunos da rede municipal. No pelotão da frente está o prefeito Eduardo Paes, responsável pela execução do orçamento. Por isso, o caso será apurado pela Procuradoria Regional da República - 2ª Região.
(O DIA, 20) O Ministério Público Federal (MPF) vai investigar se houve os crimes de responsabilidade e de abuso de poder econômico no repasse da Prefeitura do Rio de R$ 50 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb) para compensar empresas de ônibus pela gratuidade para alunos da rede municipal. No pelotão da frente está o prefeito Eduardo Paes, responsável pela execução do orçamento. Por isso, o caso será apurado pela Procuradoria Regional da República - 2ª Região.
Diante dessas duas notícias, vemos que a Educação na Cidade do RJ realmente está uma bagunça generalizada, e pior, está sendo gestionada por uma classe de incompetência reconhecida e criminosa.
Fatos mostram que existe uma tentativa de se minimizar sua importância social diante de necessidades políticas e de pesquisas, fato este que minimiza a qualidade do teor das aulas individualmente por matéria, ou disciplina. Com declarações recentes o Prefeito em queda livre, Eduardo perdido Paes, manifesta entrelinhas a pouca importância de matérias como Geografia, Ciências, História, Línguas, por exclusão, sáo irrelevantes ! Vejam o trecho: "O prefeito, em entrevista nesse mesmo dia, disse –por exclusão- que matérias como História, Geografia, Ciências, Línguas..., são irrelevantes. Ficou claro que o foco não é em Matemática e Português, mas na "IDEBização" do ensino municipal."
Diante de declarações como estas por parte de um "administrador eleito" não conduzem a outra conclusão que este além de não entender nada de Educação, ouve quem entende menos ainda, ou até melhor, entende sim de conceitos que não e jamais seriam aplicáveis no Brasil e menos ainda numa cidade como o RJ, que tem particularidades que não se encontram e lugar nenhum do Mundo, como a diversidade entre alunos em suas classes, que migram entre si em curto espaço de tempo, diversidade de cultura nativa em função do local de nascimento, evolução paralela a da escola via transferência de informação via redes sociais e internet, fato esse ignorado pela gestão educacional da cidade, que ao invés de entender e aplicar esse entendimento, procura um caminho mais curto com conceitos enlatados, priorizando resultados de índices pré fabricados, deixando de lado as reais necessidades dessa população em formação e de seu particular universo, que menos ainda é compreendido.
Tudo isso se traduz em uma única explicação: Falta competência de gestão e expertise para a função. Quando não se domina um tema, ou vários, procura-se acercar-se de pessoas realmente capacitadas, que dominem as áreas em questão, e de preferência deixando de lado o particular político, o termo de "agrado" e de "favores", tão comum na gestão política, com pessoas de baixíssima expertise em seus "cargos", que por consequência também não se cercam de capazes, e sim de mais apaniguados ignorantes em suas funções, construindo-se um universo de caos e agrados políticos, com resultado claro que se traduz nessa greve de funcionários da Educação na Cidade do Rio de caos de Janeiro ! É de se lamentar e entender os minguados 19% de aprovação dessa desastrosa gestão da cidade, depois de tantas promessas vazias de campanha.
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